Para celebrar seu 26º aniversário em 28 de agosto, o Centro Cultural Palácio Rio Negro (CCPRN) preparou uma programação aberta ao público no Salão Nobre do edifício. O evento iniciou hoje, dia 25, e vai até 28 de agosto e contará com diversas atividades, incluindo três palestras que explorarão a história dos espaços culturais de Manaus.
As festividades iniciaram em 25 de agosto com a inauguração da exposição fotográfica “Formas da Paisagem” do artista Carlos Navarro Infante. A obra captura a beleza da floresta amazônica, destacando suas pedras, troncos, rios e paisagens magníficas por meio de 58 fotos coloridas e em preto e branco, representadas de maneira criativa e sensível.
No sábado, 26 de agosto, a programação começa às 14h com uma apresentação do Madrigal do Amazonas, um grupo vocal do Governo do Estado. Em seguida, o historiador Pedro Mansour, do Departamento de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, conduzirá a palestra “História e Memória do Palacete”.
Logo após, haverá uma discussão sobre “O embelezamento do Centro Cultural Palácio Rio Negro com as ações do Ateliê de Restauro através das obras pictóricas”, liderada pela conservadora e restauradora Judith Costa, responsável pelo Ateliê de Restauro da Secretaria.
Encerrando as atividades do dia, o artista plástico, escritor, jornalista e historiador Otoni Mesquita palestrará sobre “Memória do Pioneirismo no Centro Cultural Palácio Rio Negro”.
No dia 28 de agosto, data do aniversário do CCPRN, a programação culminará com um recital do Centro Suzuki Amazonas, às 15h, que apresentará um coral infantil em uma emocionante performance.
O Palácio Rio Negro é um Centro Cultural aberto à visitação tanto para a sociedade amazonense quanto para turistas de diferentes estados brasileiros e países. Além de suas exposições e eventos culturais, o palácio também acolhe ocasiões oficiais do estado e eventos privados.
Gisele Felipe, gerente do CCPRN, destacou que o evento tem como objetivo enfatizar não apenas a importância arquitetônica, mas também a relevância cultural e histórica do Palácio Rio Negro para a sociedade amazonense, oferecendo uma perspectiva única por meio das experiências dos profissionais que trabalharam no local ao longo dos anos.